Brasil, 15 de janeiro de 2025
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Goiás

Para azar de Vitor Hugo, Mendanha e Wolmir, eleição presidencial não influenciou Goiás

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A última pesquisa Serpes/O Popular, divulgada na sexta-feira (23), confirma que a disputa presidencial não influenciou a eleição para senador e governador em Goiás.

Os candidatos que estão na frente são aqueles que priorizaram a apresentação de propostas para o Estado, em vez que desperdiçar tempo com elogios exagerados ao presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao ex-presidente Lula. Quem apostou nessa estratégia ficou para trás: Gustavo Mendanha (governador), Major Vitor Hugo (governador), Wolmir Amado (governador), Alexandre Baldy (senador), João Campos (senador), Wilder Morais (senador) e Denise Carvalho (senador).

Com chances de ser reeleito no primeiro turno, Ronaldo Caiado (UB) tem bom desempenho tanto entre os simpatizantes de Lula, quanto entre os de Bolsonaro. Assim como Marconi Perillo (PSDB), que tem grandes chances de se eleger senador no próximo domingo (2).

Os eleitores de Goiás sempre rejeitaram as tentativas de federalização das disputas políticas locais. Em 2014, por exemplo, Antônio Gomide (PT) forçou a barra para se vincular a Dilma Rousseff, que seria eleita presidente, mas terminou com 10% dos votos. Com Adriana Accorsi, o mesmo PT tentou federalizar a eleição para prefeito de Goiânia em 2016, mas se deu mal.