Levantamento feito pelo jornal Folha de S. Paulo e divulgado nesta terça-feira (12) revela que os estados “perderam” pelo menos 147 secretários, que se desincompatibilizaram até o dia 1º de abril para serem candidatos na eleição de outubro.
Goiás foi o terceiro estado em que houve menos trocas. Apenas duas: Ismael Alexandrino, que comandava a Secretaria de Saúde; e Rodney Miranda, que agora é ex-secretário de Segurança Pública.
O estado em que o movimento aconteceu mais vezes foi o Rio de Janeiro, em que o governador Eduardo Paes foi obrigado a trocar 15 auxiliares. Seguem a lista Maranhão (12), Rio Grande do Sul (11) e São Paulo (10).
As duas unidades da Federação em que houve menos secretários desincompatibilizados foram Ceará e Sergipe, com apenas um cada. Com dois, aparecem Goiás, Minas Gerais e Paraíba. Com três: Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Bahia e Amazonas. Com quatro: Rondônia, Rio Grande do Norte e Acre.
Quase metade dos possíveis candidatos saiu de sete pastas que costumam ter destaque no noticiário. São elas: Agricultura (11 titulares deixaram esses postos), Fazenda (11), Saúde (10), Educação, Infraestrutura, Turismo e Direitos Humanos (8 em cada uma).