Os quatro pequenos partidos que apoiam a aventura eleitoral do ex-prefeito de Aparecida e pré-candidato a governador Gustavo Mendanha reúnem apenas 40.206 filiados em Goiás, número que representa 6,1% do total de pessoas que fazem parte de alguma agremiação política no estado. São dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), referentes a fevereiro de 2022.
Esses quatro partidos nanicos são o DC, presidido por Alexandre Magalhães (que nunca ocupou cargo público); o PMN (presidido por Paulo Daher, um dos piores vereadores da história da Câmara Municipal de Goiânia); o PTC (presidido pelo irmão do deputado Cláudio Meirelles) e o Patriota (partido do ex-governador Alcides Rodrigues, de quem o goiano não sente saudade).
O PTC é o maior deles, com 13,9 mil. Mas deve desidratar com transferência de Cláudio para o PL. O Patriota, partido ao qual Gustavo se filiou, tem 10,7 mil correligionários. O DC tem 9,1 mil e o PMN 6,3 mil.
Juntos, os quatro nanicos têm um contingente de filiados que é menor do que a população de Itaberaí ou Uruaçu, por exemplo. É pouco para um estado com 7,1 milhões de habitantes.