A perda do protagonismo econômico reflete também o esvaziamento político do município, que chegou a eleger um governador (Henrique Santillo), vice-governador (jonas Duarte) e senador (Onofre Quinan). O atual prefeito faz uma gestão apagada
Má notícia para o prefeito de Anápolis, Mátcio Corrêa (PL): Anápolis cumpre trajetória trajetória descedente e cai do segundo para o quarto lugar no ranking da participação no Produto Interno Bruto (PIB) goiano. Segundo dados do IBGE, o município foi desbancado por Rio Verde e Aparecida de Goiânia, despencando entre as maiores economias de Goiás.
De acordo com o levantamento do IBGE, Anápolis ficou atrás de Goiânia, Rio Verde e Aparecida de Goiânia, que registraram respectivamente PIB de R$ 75,7 bilhõrs, R$ 22,3 bilhões e R$ 20,8 bilhões. Em 2023, a Manchester goiana somou PIB de R$ 20,4 bilhões, mantendo participação de 1,8% na economia do Centro-Oeste e 0,2% no PIB nacional. Apesar do crescimento em relação a 2022, quando o valor foi de R$ 19,3 bilhões, o avanço foi inferior ao de outras cidades goianas.
A perda do protagonismo econômico reflete também o esvaziamento político do município, que chegou a eleger um governador (Henrique Santillo), vice-governador (jonas Duarte) e senador (Onofre Quinan). A cidade vive uma fase de estagnação. O atual prefeito de Anápolis, Márcio Corrêa, faz uma gestão acanhada e sem projetos de impacto no município. Corrêa é criticado por não ter experiência administrativa e se envolver em questões menores. Ele, por exemplo, é investigado por supostamente comandar rede de fake news para atacar vereadores e lideranças de Anápolis.
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