
Mauro Cid vai ao STF tirar tornozeleira eletrônica
Defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro não recorreu e espera abatimento da pena

Defesa do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro não recorreu e espera abatimento da pena
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), Mauro Cid, vai ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (3), para retirar a tornozeleira eletrônica. A medida ocorre após determinação do início de cumprimento da pena pelo ministro Alexandre de Moraes no âmbito da trama golpista.
Disse Moraes na decisão da última quinta-feira (30): “Em virtude do trânsito em julgado desta ação penal em relação ao réu Mauro Cid, determino o cumprimento da pena de reclusão de 2 anos, em regime aberto.”
A decisão ainda incluiu que:
A expectativa da defesa de Cid, que não recorreu, é que o período em que ele cumpriu medidas cautelares seja contabilizado, o que serviria para abater a pena de dois anos, bem como o de prisão provisória. Moraes, inclusive, pediu as certidões que comprovem o tempo de uso da tornozeleira.
O ex-braço direito de Bolsonaro já disse a aliados que pode deixar o Brasil e se mudar para os Estados Unidos.