“Colegas e o Herdeiro” é a sequência da comédida de sucesso “Colegas”
Após passar pela mostra competitiva do Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF), o filme “Colegas e o Herdeiro”, estrelado por João Vitor de Paiva, terá pré-estreia na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A película poderá ser conferida às 20h no CineSesc e com matinê às 11h no Cinesala, na capital paulista.
Conforme a organização, os ingressos estarão disponíveis no aplicativo oficial da Mostra e no site da Velox. Haverá, ainda, uma cota limitada nas bilheterias. Posteriormente, o filme também terá exibições gratuitas em CEUs da capital paulista.
Sobre a obra, a produção foi escrita e dirigida por Marcelo Galvão e dá sequência ao sucesso “Colegas” (2012), comédia brasileira mais premiada da história. O longa se tornou um marco no cinema inclusivo mundial ao ser protagonizado por atores com síndrome de Down. A continuação mantém a essência para contar uma história de amizade e superação com humor, emoção e representatividade.
“Colegas e o Herdeiro” foi gravado no Rio Grande do Sul e no Uruguai, e acompanha um grupo de amigos que embarca clandestinamente em um avião cargueiro rumo a Punta del Este. No elenco, atores com síndrome de Down, um protagonista autista, artistas com síndrome de Williams, e mais de 70 pessoas com deficiência intelectual em cena.
“Queríamos mostrar que a inclusão pode ser emocionante, divertida e transformadora. Este filme não fala sobre deficiência. Em poucos minutos, o público esquece disso e se envolve com a história. Isso é inclusão de verdade”, afirma o diretor.
João Vitor vive Duda na sua estreia no cinema, par romântico protagonista com Rafaela Fontanetti, que é Fernanda na trama. “Precisamos lutar pelos nossos direitos e mostrar que somos capazes de fazer qualquer coisa, inclusive cinema. Participar desse filme foi uma experiência incrível”, destaca o ator.
Influenciador digital e ativista, João Vitor é formado em Educação Física pela PUC Goiás, sendo o primeiro aluno com T21 a concluir o curso na instituição, além de ser jovem ativista do Unicef. “Precisamos lutar pelos direitos das pessoas com deficiência e mostrar que somos capazes de fazer qualquer coisa, inclusive cinema”, afirma. “Participar deste filme foi uma experiência incrível e transformadora.”
