Brasil, 29 de setembro de 2025
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Filme estrelado por João Vitor é selecionado para festival internacional; veja o trailer

“Colegas e o Herdeiro” será exibido no Los Angeles Brazilian Film Festival em outubro

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O filme “Colegas e o Herdeiro” (Buddies and the Heir), estrelado por João Vitor de Paiva, foi selecionado para a mostra competitiva do Los Angeles Brazilian Film Festival (LABRFF) e será exibido no dia 14 de outubro, às 17h, no Culver Theater, em Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos. Trata-se de um dos mais importantes eventos de cinema brasileiro no exterior.

A produção foi escrita e dirigida por Marcelo Galvão e dá sequência ao sucesso “Colegas” (2012). O longa se tornou um marco no cinema inclusivo mundial ao ser protagonizado por atores com síndrome de Down. A continuação mantém a essência para contar uma história de amizade e superação com humor, emoção e representatividade.

O filme também vai participar da primeira edição do LABRFF Orlando, entre 24 e 26 de outubro. Data e o horário da sessão serão divulgados em breve.

“Colegas e o Herdeiro” foi gravado no Rio Grande do Sul e no Uruguai, e acompanha um grupo de amigos que embarca clandestinamente em um avião cargueiro rumo a Punta del Este. No elenco, atores com síndrome de Down, um protagonista autista, artistas com síndrome de Williams, e mais de 70 pessoas com deficiência intelectual em cena.

“Queríamos mostrar que a inclusão pode ser emocionante, divertida e transformadora. Este filme não fala sobre deficiência. Em poucos minutos, o público esquece disso e se envolve com a história. Isso é inclusão de verdade”, afirma o diretor.

João Vitor vive Duda na sua estreia no cinema, par romântico protagonista com Rafaela Fontanetti, que é Fernanda na trama. Em janeiro de 2024, eles começaram a namorar.

Influenciador digital e ativista, João Vitor é formado em Educação Física pela PUC Goiás, sendo o primeiro aluno com T21 a concluir o curso na instituição, além de ser jovem ativista do Unicef. “Precisamos lutar pelos direitos das pessoas com deficiência e mostrar que somos capazes de fazer qualquer coisa, inclusive cinema”, afirma. “Participar deste filme foi uma experiência incrível e transformadora.”