A defesa do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), afirmou que ele pediu para deixar o Exército porque “não tem mais condições psicológicas de continuar como militar”.
A informação foi dada nesta terça-feira, 2, durante o primeiro dia de julgamento sobre o inquérito que apura a suposta tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.
Os advogados que representam Cid foram os primeiros a se pronunciarem depois do retorno do julgamento, pois o tenente-coronel é o delator do caso. Segundo o advogado Jair Alves Ferreira, a baixa do Exército foi requerida há cerca de um mês e ainda não teve decisão sobre a solicitação.
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