
Após EUA, Eduardo Bolsonaro quer Europa e Mercosul contra Moraes
“A gente vai conseguir fazer o mesmo movimento: denunciar as violações de direitos humanos do Alexandre de Moraes”, disse
“A gente vai conseguir fazer o mesmo movimento: denunciar as violações de direitos humanos do Alexandre de Moraes”, disse
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) atua para que países da Europa e Mercosul se unam aos Estados Unidos contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O parlamentar, que segue com salário enquanto está autoexilado nos EUA, falou sobre seus planos ao Metrópoles, na terça-feira (5).
“A gente vai conseguir fazer o mesmo movimento: denunciar as violações de direitos humanos do Alexandre de Moraes”, disse Eduardo. Antes, contudo, ele vai verificar se não está na lista de procurados da Interpol, uma vez que é investigado no Brasil por coação no curso do processo, obstrução de investigação de infração penal que envolva organização criminosa e abolição violenta do Estado Democrático de Direito.
Ele também afirmou que seria melhor que os Estados Unidos não aplicassem mais tarifas contra o Brasil, mas focassem em autoridades. Moraes foi alvo da Lei Magnitsky em 30 de julho. Antes, ele e outros ministros tiveram os vistos suspensos.
Com a Magnitsky, os sancionados têm o congelamento de bens e de contas bancárias em solo ou instituições norte-americanas. Além disso, cidadãos dos EUA não podem fazer negócios com os alvos da lei.
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