
Eduardo Bolsonaro ironiza erros português de Alexandre de Moraes
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para ironizar erros de português presentes na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para ironizar erros de português presentes na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou as redes sociais para ironizar erros de português presentes na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), que nesta quinta-feira (24), afastou, ao menos por ora, a possibilidade de prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Moraes descartou a prisão preventiva do ex-presidente, mas cometeu vários erros de português na sentença como esse: “Como diversas vezes salientei na Presidência do TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, a JUSTIÇA É CEGA MAIS (sic.) NÃO É TOLA!!!!! . Após as críticas, o magistrado corrigiu o erro em nova publicação.
O filho do ex-presidente da República voltou atacou Moraes pelos erros gramaticais e afirmou:
“Além de tudo, Alexandre de Moraes tem sérias dificuldades em se expressar por escrito. Suas decisões são repletas de erros gramaticais grosseiros, o que torna difícil entender o que ele realmente quer dizer”, disparou Eduardo.
“Foi assim nesta mesma decisão que ele impôs uma tornozeleira eletrônica ao meu pai, Jair Bolsonaro, o censurou em suas redes sociais e proibiu que ele falasse comigo, seu próprio filho. Não dava para saber, claramente, se essa censura também incluía entrevistas”, acrescentou.
No entanto, no final do texto, Eduardo declarou que sobra ao ministro “delírio com analfabetismo funcional”.
“Ou seja, na cabeça de Moraes, eu estaria incentivando Donald Trump a invadir o Brasil ou declarar guerra ao país. É isso mesmo”, declarou o filho do ex-presidente. A frase não deixa claro, porém, se houve qualquer conversa nesse sentido. Nas investigações no STF, Moraes afirma que Eduardo Bolsonaro tem atuado para embaraçar a Justiça Brasileira por meio de sanções articuladas junto ao governo dos Estados Unidos.
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