Brasil, 13 de junho de 2025
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Política

Nome da esquerda ao Senado por Goiás vai depender das articulações nacionais, diz Rubens Otoni

"Foco é a montagem de uma chapa forte e competitiva para a Câmara e também para a Assembleia"

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Deputado federal pelo PT em Goiás, Rubens Otoni diz que os nomes da esquerda ao governo e ao Senado vão depender das articulações nacionais. Hoje, ele explica, o objetivo é ter concorrentes competitivos à Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) e à Câmara dos Deputados.

“O foco é a montagem de uma chapa forte e competitiva para a Câmara e também para a Assembleia. Governo e Senado vão depender das articulações nacionais”, relatou o congressista, que afirma disputar à reeleição, em 2026.

Vereador por Goiânia, Fabrício Rosa (PT) não crava, mas cita que existem “quadros históricos” na esquerda goiana, com Mariana Sant’Anna, Olavo Noleto e Denise Carvalho – essa última do PCdoB.

Por outro lado, a direita e a centro-direita já têm seus pré-candidatos para além das duas vagas de cada chapa majoritária. Com o pré-candidato à sucessão do governador Ronaldo Caiado (União Brasil), o vice-governador Daniel Vilela (MDB), o nome da primeira-dama Gracinha Caiado já estaria certo para um dos espaços.

Além dela, o PP tenta emplacar seu presidente estadual, o líder da Agehab, Alexandre Baldy. Pelo PSD, o senador Vanderlan Cardoso tenta a reeleição, enquanto o Republicanos também pode indicar algum nome para a chapa. Apesar de filiado ao PL, do pré-candidato ao governo e senador Wilder Morais (PL), o vereador por Goiânia Major Vitor Hugo tenta costurar uma aliança para disputar o Senado.

Mas sobre o PL, hoje o principal nome à Casa Alta do Congresso seria o deputado federal Gustavo Gayer (PL). O ex-deputado estadual e ex-candidato à prefeitura de Goiânia, Fred Rodrigues (PL), também seria cotado em uma chapa pura sangue.