
O cantor Amado Batista, que se casou com uma miss 51 anos mais jovem, será ouvido pela Justiça de Goiás em razão da morte trágica de uma criança de 3 anos em sua fazenda. O menor era filho de Tatiane Francisca e Jorlan Barbosa, então caseiro que trabalhava para o artista e morreu após se afogar em uma piscina da propriedade. Tatiane e Jorlan afirmam ter havido negligência por parte de outros funcionários de Amado, cujo patrimônio é estimado em mais de R$ 1 bilhão.
Segundo os pais da criança, o filho foi levado para um hospital de Goiânia. O casal afirma ainda ter pedido para a piscina ser cercada, contudo teriam sido ignorado. Além disso, Tatiane e Jorlan alegam que o hospital mais próximo à fazenda tinha recursos mais avançados e, por isso, a criança poderia ter sido salva.
O processo começou a correr em 2023 e no segundo semestre deste ano haverá o julgamento. Em sua defesa, Amado afirmou não ter culpa na tragédia, indicando que os ex-funcionários, pais do menor, foram os responsáveis pela fatalidade, segundo a colunista Fábia Oliveira, do portral Metrópoles.
Antes da Justiça estipular a data para as partes serem ouvidas, Amado listou as suas três testemunhas. Já Tatiane e Jorlan descobriram que não poderão contar com as pessoas que escolheram por conta do vínculo familiar, seriam o irmão dela e sua cunhada. Ao mesmo tempo, os pais do menor querem que um oficial de Justiça intime duas pessoas a serem ouvidas.
Pais da criança morta querem indenização de quase R$ 1 milhão
O casal indica que a fazenda de Amado não é de fácil acesso e, por isso, fica difícil intimar pessoas que ainda trabalham para o intérprete de “Princesa”. Tatiane e Jornal querem ainda que o artista receba a pena da confissão ficta em caso de faltar à audiência.
Os pais da criança morta querem uma pensão mensal ou pagamento único de R$ 450 mil, além de indenização de R$ 500 mil.