Brasil, 06 de março de 2025
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Simone Tebet tem a maior aprovação entre os ministros de Lula: 62% avaliam seu trabalho como ótimo e bom

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Pesquisa da AtlasIntel, em parceria com a CNN Brasil, realizada entre os dias 24 e 27 de fevereiro de 2025, avaliou o desempenho da equipe de auxiliares do governo Lula. De acordo com o levantamento, a atual ministra do Planejamento, Simone Tebet, tem a maior aprovação dos brasileiros. Na outra ponta, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, é o mais rejeitado

O levantamento ouviu 2.595 pessoas por meio de recrutamento digital aleatório (RDR), com margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos e nível de confiança de 95%. 

Confira os números:

Ministros mais bem avaliados

Os ministros com as maiores taxas de aprovação (ótimo/bom) foram:

  • Simone Tebet (Planejamento) – 62% de aprovação
  • Mauro Vieira (Relações Exteriores) – 54% de aprovação
  • Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania) – 54% de aprovação
  • Wellington Dias (Assistência Social) – 51% de aprovação
  • Ricardo Lewandowski (Justiça) – 47% de aprovação

Ministros com avaliação baixa

Já os ministros mais rejeitados, ou seja, com as maiores taxas de reprovação (ruim/péssimo) foram:

  • Juscelino Filho (Comunicações) – 70% de reprovação
  • Anielle Franco (Igualdade Racial) – 59% de reprovação
  • Fernando Haddad (Fazenda) – 55% de reprovação
  • Carlos Lupi (Previdência Social) – 55% de reprovação
  • André Fufuca (Esportes) – 55% de reprovação

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Reforma Ministerial

A pesquisa também perguntou aos entrevistados se acreditam que uma reforma ministerial é necessária:

  • Sim, o governo deve fazer mudanças – 58%
  • Não, a equipe atual deve ser mantida – 30%
  • Não soube opinar – 12%

Quando questionados sobre o impacto de uma possível reforma ministerial, 51% dos entrevistados acreditam que o governo Lula pode melhorar com trocas na equipe, enquanto 29% acham que isso não faria diferença e 20% não souberam responder.

Além disso, a principal prioridade apontada pelos entrevistados para uma eventual reforma foi a melhoria na articulação política (34%), seguida pela eficiência na gestão pública (28%) e pela substituição de ministros com alto índice de rejeição (22%).