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Jornalista Márcio Gomes, âncora da CNN, sofre tentativa de assalto e corta a mão em São Paulo (vídeo)
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O jornalista Márcio Gomes contou que passou por um susto no sábado (28), quando voltava para São Paulo após a folga de fim de ano. O âncora da CNN Brasil reagiu a uma tentativa de assalto, brigou com o ladrão para evitar o roubo do roubo de seu celular e acabou cortando a mão com os estilhaços do vidro da janela do carro.
O apresentador usou os Stories do Instagram para fazer o relato. “Sábado de tarde, está tudo tranquilo, está tudo bem. Mas voltando agora da folga de Natal… Tô eu e o cachorro só aqui [no carro]. Aqui em São Paulo, subindo na ponte Eusébio Matoso, sentido a rodovia Raposo Tavares, saindo da marginal. O trânsito estava parado… E o velho golpe de sempre… Eu vi o sujeito se aproximando do meu carro, vi ele fazendo um movimento e tentei colocar a minha mão para segurar o vidro. Resultado, cortei a mão, saiu um pouco de sangue aqui, ele queria levar o meu celular”, disse.
O criminoso não conseguiu levar o celular do jornalista, que ficou com um corte na mão após o ocorrido. “É claro que eu estou super assustado, mas o que eu vou falar é só o destaque para as pessoas. Eu parei no posto de gasolina, estava super desesperado, estava saindo um pouco de sangue na mão”, relatou.
O jornalista ressaltou que recebeu ajuda de um frentista para limpar o vidro quebrado de dentro do carro, e evitar que ele se machucasse mais. O funcionário do posto de combustíveis o ajudou mesmo sem receber nada em troca, rendendo elogios.
Márcio também recebeu ajuda em um lava-rápido, e afirmou que o motorista de um carro ao lado buzinou ao perceber a tentativa de assalto, para espantar o criminoso.
“Só para falar como tem gente boa ainda aqui. Por mais que a gente se assuste, por mais que a gente se decepcione a cada dia nessa cidade ou nas nossas cidades, como ainda tem gente boa, que ajuda, que se preocupa, as pessoas ainda se importam. Eu estou muito mais tranquilo agora lembrando, lembrando, coisa que a gente nunca deveria esquecer, que a gente pode contar com as pessoas. O crime existe, a criminalidade existe, a violência existe, mas os bons são muito mais, os bons são muito mais ativos e é nisso que a gente tem que se segurar para não desistir de lugares como esse”, completou.
