Brasil, 21 de setembro de 2024
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Goiás

Casal acusa Amado Batista por afogamento de filho na piscina da fazenda do cantor

Publicado em atualizado em 10/07/2024 às 23:25

O cantor Amado Batista está sendo processado por um casal de ex-funcionários pela morte do filho de apenas 3 anos por afogamento na piscina de sua fazenda. Amado Batista já se pronunciou sobre o incidente, contestando os fatos e apresentando sua própria versão dos acontecimentos.

No documento obtido com exclusividade pela colunista Fábia Oliveira, do Metrópoles, o cantor rebateu as acusações feitas por ex-empregados relacionadas à morte trágica do filho deles, de apenas 3 anos, na piscina de sua fazenda. Segundo o músico, os ex-funcionários não tinham permissão para utilizar a piscina da propriedade, colocando em dúvida a versão apresentada pelo casal. Amado Batista chegou a questionar se o afogamento de fato ocorreu dentro da fazenda, sugerindo que os autores buscam culpar alguém pela tragédia.

Amado Batista não poupou críticas à mãe da criança, acusando-a de ter sido negligente no cuidado com seu filho. Este ponto ganha relevância quando foi considerado que a mãe de Isaac relatou ter percebido sua ausência após retornar do banheiro.

O cantor também refutou ter sido informado sobre o pedido de isolamento da área da piscina, conforme alegado pelos autores da ação. Em outro momento de sua defesa, Amado Batista reiterou que a morte do menino foi resultado da negligência de seus próprios pais, e não de sua responsabilidade. O músico deixou claro que, em sua visão, os pais são totalmente culpados pelo trágico incidente.

Amado Batista não apenas contesta as acusações contra ele, mas também critica severamente o valor da indenização exigida pelos autores, que ele descreve como “esdrúxula, incabível e imoral”. O cantor argumenta que qualquer compensação financeira não deveria ultrapassar os R$ 10 mil.

O triste incidente envolvendo a morte do filho dos ex-funcionários de Amado Batista se transformou em um embate jurídico intenso, marcado por acusações mútuas e posicionamentos firmes das partes envolvidas. Até o momento, não há indicações claras de um desfecho iminente para o episódio, que continua a ser debatido nos tribunais.