Quando o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) subiu ao trio elétrico em Copacabana neste domingo, 21, vários de seus apoiadores já tinham discursado para os que acompanhavam o ato na capital do Rio de Janeiro, como Nikolas Ferreira e Silas Malafaia. Entre as pautas escolhidas por ele, chamaram atenção as duras críticas à regulamentação das redes sociais, com direito e exaltação ao bilionário Elon Musk como “mito da liberdade”.
Cerca de 32 mil pessoas participaram do ato, segundo grupo de estudo da USP. A informação foi publicada pelo Globo. A concentração foi menos da metade da ocorrida em São Paulo, estimada em 185 mil pessoas pelo Monitor do Debate Político, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, coordenado por Pablo Ortellado e Márcio Moretto.
Durante o discurso, Bolsonaro destacou a importância da liberdade de expressão e usou sua trajetória política como exemplo do que considera ideal. Em cima do trio, ele mostrou um celular e disse: “Com liberdade de expressão, um telefone desse e um filho ao meu lado como marqueteiro, nós chegamos à presidência da República”.
Ainda segundo o ex-presidente, a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022 foi possível a partir do cerceamento da liberdade de expressão. “Sem isso [o celular], com censura, com discriminação, eles fizeram voltar à cena do crime o maior ladrão da história do Brasil”, citando Lula sem nomeá-lo.
Ainda segundo o ex-presidente, a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022 foi possível a partir do cerceamento da liberdade de expressão. “Sem isso [o celular], com censura, com discriminação, eles fizeram voltar à cena do crime o maior ladrão da história do Brasil”, citando Lula sem nomeá-lo.
Ainda segundo o ex-presidente, a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva em 2022 foi possível a partir do cerceamento da liberdade de expressão. “Sem isso [o celular], com censura, com discriminação, eles fizeram voltar à cena do crime o maior ladrão da história do Brasil”, citando Lula sem nomeá-lo.