A vereadora e seu motorista, Anderson Gomes, foram executados no centro do Rio de Janeiro na noite de 14 de março de 2018 pelo ex-PM Ronnie Lessa, que está preso junto com seu comparsa, o também ex-policial Élcio de Queiroz.
“São seis anos que lutamos por justiça para Marielle e Anderson e ainda não temos respostas”, escreveu Lula nas redes sociais. “Seis anos que, mesmo assim, nos levantamos todos os dias por você, pelo nosso povo e por tudo que você representava”, afirmou Lula.
O presidente tem colocado a questão de Marielle entre as prioridades de seu governo e nomeou a irmã dela, Anielle Franco, como ministra da Igualdade Racial.
Na escadaria da Câmara Municipal do Rio, no centro da capital fluminense, foi realizado nesta quinta (14) um ato em memória da vereadora e ativista. O evento foi organizado pela sua viúva, a vereadora Mônica Benício (Psol).
“Não há democracia plena enquanto o Estado não responder quem mandou matar Marielle e por quê”, destacou Benício. “Marielle Franco foi democraticamente eleita e brutalmente executada”, apontou, acompanhada da filha da vereadora, Luyara Santos.