Governador de Goiás e presidente do União Brasil no Estado, Ronaldo Caiado afirmou que o ex-presidente nacional do partido, Luciano Bivar, “não tem condições morais e éticas” para continuar representando a sigla que, segundo o Chefe do Executivo goiano, é formada por parlamentares, governadores, prefeitos, vereadores, “sérios que discutem políticas que são referência no País”. As declarações foram feitas durante reunião no escritório do do União Brasil, em Brasília, na quarta-feira (13/3).
“Não tem o menor cabimento o cidadão pensar que, por ameaçar, será temido por todos e, a partir disso, impor sua própria vontade sobre todas as decisões partidárias. Agora, estamos voltando o partido ao seu leito normal, onde toda a classe política da sigla tem voz, além de discutir e tomar decisões nacionais, nos municípios e também nos Estados”, pontuou Caiado ao concluir que “o partido será pela representatividade e relevância, e não ficar apenas ouvindo alguém que se achava no direito de dizer quais eram as diretrizes”, acrescentou ao enfatizar que o União Brasil não representa um “monopólio”. “Não é império, não é propriedade particular dele”.