Brasil, 23 de setembro de 2024
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Economia

Marcelo Baiocchi diz que Goiânia sofreu baixa de 33% no comércio por conta do lockdown da pandemia

Publicado em atualizado às 11:06

O presidente da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), Marcelo Baiocchi, disse ao Jornal Opcão que os impactos da pandemia do Coronavírus (Covid-19) no comércio, turismo e, principalmente, no ramo de eventos, forma devastadores de Goiás. Segundo ele, o setor ficou parado por dois anos e isso teve grande reflexo na atividade econômica de todo o Estado.

“A fase é de recuperação, mas tudo isso vai depender da economia federal, economia de Brasília. Se isso ocorrer, a tendência é que haja crescimento, que o comércio viva, de fato, esta fase da retomada econômica”, avalia. Segundo o presidente, Goiás vivenciou três momentos desde o início da pandemia, em março de 2020, quando o comércio precisou fechar às portas, em 2021; quando houve um ano razoável após o início da vacinação da população; e o ano de 2022, que trouxe um alento para a economia. 

“Perdemos 33% de todo o comércio por causa do fechamento das portas, com reflexos no turismo e um impacto ainda maior no ramo de eventos, porque ficou prejudicado praticamente todo o período da pandemia e teve o maior impacto econômico”, diz. Ele avalia que, desde 2020, até março de 2022, foram oito meses de comércio parado.