O vice-governador de Goiás, Daniel Vilela, participou da inauguração da nova planta fabril da Caramuru, em Itumbiara, na manhã desta quinta-feira (26/10). Ao lado do governador Ronaldo Caiado e do vice-presidente da República e ministro de Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, vilela prestigiou a entrega da nova sede da empresa, que ficará responsável pelo processamento de proteína concentrada de soja e seus subprodutos.
“Materializa o futuro industrial do estado e do país”, afirmou o vice-governador sobre a fábrica. “A Caramuru acredita há muitos anos no potencial de Goiás e na força dos goianos. Ela está sempre à frente do tempo”, acrescentou, em discurso, o vice-governador, comemorando os R$ 250 milhões investidos naquela nova unidade e as dezenas de empregos gerados para os moradores de Itumbiara e região. Ele também fez alusão ao fato de que a Caramuru já tinha outros investimentos no estado e lembrou que como a matéria-prima a ser utilizada naquela unidade é a soja, a população rural também será beneficiada com mais oportunidades de emprego e renda.
Daniel Vilela também destacou a união e o esforço conjunto do Governo de Goiás com o setor produtivo, fator considerado por ele “essencial” para fazer com que os indicadores econômicos do estado sejam sempre positivos e superiores aos nacionais. E falou da implantação, pelo governador Ronaldo Caiado, de um novo “modelo político-administrativo” que, entre outros resultados, confere mais segurança jurídica e mais atrativos para que empresas se instalem por aqui e para que outras, já sediadas no estado, possam expandir seus negócios.
Entrega das obras da GO-206
Mais cedo, também em Itumbiara, Daniel Vilela participou, junto ao governador Ronaldo Caiado e ao prefeito Dione Araújo, da entrega das obras da GO-206 e Avenida Modesto de Carvalho, à entrada do município. Na prática, a avenida que liga o entroncamento da BR-452 à cidade de Itumbiara, é uma rodovia estadual, a GO-206.
O vice-governador ressaltou a “parceria profícua” do governo estadual com as prefeituras para a realização de obras. “O que víamos nos governos anteriores eram apenas promessas. As autoridades vinham até aqui, assinavam as Ordens de Serviço e iam embora. A população de Itumbiara já estava descrente com tanto papel assinado e as obras sem sequer serem executadas”, afirmou.
