Ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro fez apenas declarações iniciais e não respondeu as perguntas elaboradas pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro. Ele comparece ao depoimento com farda do Exército.
Na sua fala , Mauro Cid explicou como ocorre a escolha dos ajudantes de ordem do presidente e ressaltou que não existia vínculo pessoal entre ele e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Minha nomeação jamais teve qualquer ingerência política. (…) Não estava na minha esfera de atribuições de analisar propostas ou demandas trazidas. Não participávamos da gestão pública”, disse.
Cid, que está preso há 68 dias no Batalhão da Polícia do Exército em Brasília, vai permanecer em silêncio durante o seu depoimento, conforme decisão que obteve no STF.