A Operação Penalidade Máxima, que investiga esquemas de manipulação de resultados de jogos de futebol, já citou 53 jogadores de forma nominal em provas. Segundo a última divulgação, os nomes envolvem atletas de todas as divisões do futebol brasileiro. Ainda não foi confirmado se eles estão sob investigação ou se deverão prestar depoimento.
A investigação é conduzida pelo Ministério Público de Goiás (MPGO), em parceria com a Polícia Federal. As suspeitas incluem a combinação de resultados de jogos, manipulação de apostas e até mesmo o envolvimento de agentes de jogadores e técnicos nos esquemas. A operação tem abrangência em todo o país, em especial nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Confira os jogadores já foram citados nas investigações:
Jogadores que estão sendo processados na primeira fase da operação (15) – Eduardo Bauermann (Santos), Gabriel Tota (Ypiranga-RS), Paulo Miranda (sem clube), Igor Cariús (Sport), Victor Ramos (Chapecoense), Fernando Neto (São Bernardo), Matheus Gomes (sem clube), Romário (sem clube, ex-Vila Nova), Joseph (Tombense), Mateusinho (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Cuiabá), Gabriel Domingos (Vila Nova), Allan Godói (Sampaio Corrêa), André Queixo (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Ituano), Ygor Catatau (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Sepahan, Irã), Paulo Sérgio (ex-Sampaio Corrêa, atualmente no Operário-PR).
Fizeram acordo (4) – Onitlasi Moraes (ex Atletico Goianiense), Kevin Lomónaco (Red Bull Bragantino), Nikolas Farias (Novo Hamburgo) e Jarro Pedroso (ex-Inter de Santa Maria)
Não foram denunciados, mas estão em conversas ou planilhas e foram afastados (5) – Pedrinho e Bryan Garcia (Athletico); Richard (Cruzeiro, ex-Ceará); Vitor Mendes (Fluminense, ex-Juventude); Nino Paraíba (América-MG).