Brasil, 06 de outubro de 2024
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Goiás

Concluído por Lissauer Vieira, Palácio Maguito Vilela completa um ano

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Principal legado do ex-deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Lissauer Vieira, o Palácio Maguito Vilela, entregue em abril do ano passado, completou um ano neste 27 de abril.

Erguida em meio a todas as adversidades da pandemia da Covid-19, a nova sede do Legislativo goiano encerropu uma novela que se arrastava há quase 20 anos com obras intermináveis e muitas idas e voltas na execução do projeto de engenharia.

Para o ex-presidente da Alego, a entrega do Palácio Maguito Vilela foi mais que uma conquista de sua gestão, foi um resultado concreto da união de esforços de pessoas que “acreditaram e fizeram acontecer”.

“Com muito trabalho, responsabilidade e, principalmente, com a união de forças dos deputados da 19ª Legislatura, dos diretores e servidores, conseguimos entregar para a nossa população esse prédio que hoje é patrimônio de todos os goianos”, assinalou Lissauer.

Estrutura

Com área total construída de 44.528,71 m², o Palácio Maguito Vilela conta com miniplenários, um auditório com capacidade para 600 pessoas, que inclusive leva o nome do pai de Lissauer Vieira, Carlos Vieira, 11 salas de comissões temáticas, cinco salas de reuniões, além de 44 gabinetes para os deputados, seis gabinetes dedicados à Mesa Diretora, mais Escola do Legislativo, restaurante-escola, lanchonetes, área de atendimento de saúde, departamentos administrativos e presidência.

Outro diferencial da nova Casa é a disponibilidade de estacionamento. Uma das principais reclamações dos visitantes, em relação ao prédio anterior – Alfredo Nasser – era quanto à falta de vagas, principalmente para as comitivas do interior do estado, problema que foi solucionado, uma vez que o Palácio Maguito Vilela conta com mais de mil vagas.

O cuidado com a sustentabilidade também é uma referência: o prédio tem sistema de captação de água gerada pelo sistema de ar-condicionado e da chuva; área permeável e 20 caixas de recarga; uso de ventilação e iluminação natural em áreas comuns, reduzindo consumo de energia; e estrutura para coleta seletiva e separação total de resíduos.