Servidores do Tribunal de Contas do Estado de Goiás (TCE-GO) finalizaram na segunda-feira (24) o primeiro dia de fiscalização da Operação Educação averiguando as condições de 10 unidades de ensino da rede estadual. Segundo as informações preliminares encaminhadas pelas equipes, as impropriedades até o momento verificadas são estruturais, como banheiros interditados, ausência de rampas de acesso ou elevadores, rampas com inclinações inadequadas, trincas e rachaduras nas paredes, além de infiltrações e fiações expostas. Todos os apontamentos constarão em documento que será submetido ao relator, conselheiro Celmar Rech.
Os colégios verificados no primeiro dia de auditoria ordenada foram:
ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS
Colégio Estadual Maria do Carmo Lima
Colégio Estadual Princesa Daiana
ANÁPOLIS
Colégio Estadual General Curado
Colégio Estadual Elena Nasser
APARECIDA DE GOIÂNIA
Colégio Estadual Amália Hermano Teixeira
Colégio Estadual Rui Barbosa.
GOIÂNIA
Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Major Oscar Alvelos
Colégio Estadual da Polícia Militar Jardim Guanabara
LUZIÂNIA
Colégio Estadual Posto Ipê
Colégio Estadual Vasco dos Reis Gonçalves
OPERAÇÃO EDUCAÇÃO
Iniciativa inédita coordenada entre os tribunais de contas brasileiros que vai verificar a infraestrutura de 1.088 escolas públicas estaduais e municipais. Cerca de 785 auditores participam da atividade. Nas visitas, serão checados 200 itens – entre eles, a situação de refeitórios, bibliotecas, salas de aula e quadras esportivas. Também serão examinados aspectos ligados à segurança, prevenção de incêndios e higiene e limpeza dos estabelecimentos de ensino.
Acompanhe a atualização em tempo real dos painéis da operação neste endereço. Os trabalhos seguem até quarta-feira (26/abr) e informações preliminares serão disponibilizadas ao longo da semana. O TCE-GO designou 13 servidores para a atividade.
A Operação Educação é uma parceria entre a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon) e o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), tendo o apoio técnico do Instituto Rui Barbosa (IRB), por meio do seu Comitê de Educação (CTE-IRB), e o suporte institucional da Associação Brasileira de Tribunais de Contas dos Municípios (Abracom) e do Conselho Nacional de Presidentes dos Tribunais de Contas (CNPTC).