
O jornalista Carlos Brickmann morreu neste sábado (17) em decorrência de um quadro infeccioso. Brickmann, que tinha 78 anos de idade e 59 de profissão, estava internado no hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.
No ano de 1996, Brickmann fez a campanha de Nion Albernaz (1930-2017), do PSDB, à Prefeitura de Goiânia.
Em 1983, foi o primeiro repórter a cobrir a campanha das Diretas, pela Folha de S. Paulo, como editor interino de Economia. Brickmann ampliou a seção de Mercado para duas páginas e lançou a coluna Dinheiro Vivo, de Luís Nassif.
Na Folha da Tarde, atuou como colunista, editor-chefe e editor responsável. Carlos Brickmann foi diretor de telejornalismo da Rede Bandeirantes.
Carlos Brickmann também passou pela sucursal de São Paulo do Jornal do Brasil; pela revista Visão, como editor e secretário de redação; e pela assessoria de imprensa da campanha de Paulo Maluf à Presidência da República (1989). Em 1991, foi diretor de comunicação da Vasp (Viação Aérea de São Paulo).