Brasil, 21 de setembro de 2024
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Goiás

Sandro Mabel: “Fieg vai distribuir cartilha de alerta para reforçar protocolos e evitar contágio por Covid ou gripe”

Publicado em atualizado em 12/01/2022 às 11:03

A Federação das Indústrias do Estado (Fieg) vai distribuir cartilhas alertando as empresas para a necessidade de reforçar os protocolos sanitários a fim de evitar novos contágios, que podem comprometer o ritmo das linhas de produção.

De acordo com o presidente da entidade, Sandro Mabel, a retomada das atividades econômicas, o horário de funcionamento normalizado no comércio e a liberação de espaços de cultura e lazer transmitiram à população uma sensação de normalidade que levou muita gente a se descuidar de práticas como o uso de máscaras e álcool em gel.

“A chegada de novas variantes de Covide a expansão do vírus Influenza fizeram a contaminação voltar a crescer, principalmente durante as festas de fim de ano. Agora, o objetivo é voltar a reforçar os cuidados nas empresas, entre trabalhadores e clientes”, observou.

Mabel assinala que a entidade já emitiu um alerta no último mês de dezembro sobre a necessidade de reforçar os protocolos sanitários nas indústrias, contra Covid e gripes, para que os afastamentos de trabalhadores não prejudiquem as linhas de produção.

Segundo ele, algumas empresas já chegam a ter 30% de sua força de trabalho afastada e o problema só não é maior porque são afastamentos por períodos mais curtos. Mesmo assim, devido ao alto grau de transmissão.

O dirigente da Fieg informa que a recomendação é que as empresas ampliem o funcionamento em regime de home office, quando for possível. “É preciso espalhar o pessoal para evitar as contaminações”, alerta.

Mabel informa que o Sesi também deve antecipar a vacinação dos trabalhadores contra o vírus Influenza, que no ano passado ocorreu no mês de março e, este ano, deve acontecer já no próximo mês de fevereiro.

“Corremos o risco de termos algumas linhas de produção paradas e a falta de matérias-primas. É preciso reforçar os cuidados agora, pois postos de saúde estão lotados, apesar de não termos aumento de internações”, sublinhou.