Brasil, 21 de setembro de 2024
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Goiânia

Bia de Lima, que estimulou greve de professores em Goiânia para se promover, deixa Sintego para ser candidata

Publicado em atualizado às 16:09

A sindicalista Bia de Lima anunciou, na manhã desta terça-feira (31), que se desincompatibilizou da presidência do Sindicato dos Trabalhadores da Educação (Sintego) em Goiás para ser candidata a deputada estadual pelo PT.

No meio político, nenhuma surpresa. Para aqueles que acompanharam o noticiário sobre a mais recente greve dos professores e servidores da Educação em Goiânia, também não.

Bia insuflou uma greve injustificada, diante da manifesta disposição do prefeito Rogério Cruz em dialogar, e manteve a paralisação a fórceps para se promover, alheia aos reiterados sinais da prefeitura no sentido de conceder reajustes salariais até maiores do que a categoria cobrava.

Bia forçou tanto a barra que o poder Judiciário declarou a greve ilegal e determinou aos professores que voltassem ao trabalho, por entender que o Sintego abusava dos seus direitos de reivindicação. O anúncio da candidatura de Bia de Lima é um convite à revisão dos fatos que aconteceram em Goiânia. É momento de fazer a pergunta: o que estava por trás da greve da Educação?